Fazer poesia é um exercício de petulância. Ninguém “faz” poesia. No máximo, ela se permite um encontro conosco. Escorre por entre as folhas das árvores, desce pelos raios do sol, goteja com a chuva, urra com barulho do mar... Acontece! Isso mesmo, com tudo de bom e de ruim também. Há poesia em todo canto, desde sempre. No final das contas, mesmo que não saibamos ou não queiramos, é ela quem acaba nos fazendo, por amor, por descuido ou só de sacanagem mesmo. Não acha? Ué... E por acaso dois corpos entrelaçados não dão versos arretados?
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Um comentário:
Concordo contigo, caro Alexandre!!
'fazer poesia' soa tão mal quanto 'fazer amor'...
que seja natural como tudo o que vi por aqui!
Feliz de encontrá-lo nessa curva do caminho,
como o encontrei? Simples...
a propaganda do google em meu blog indicava o seu blog, que bela indicação!!
saudações poéticasº
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