Por favor, desculpe-me.
Não era minha intenção
Acertar-te o coração em cheio,
Mas você pôs-se bem no meio deste fogo amigo
- Quiçá amado.
Foste inábil para saltar de lado
Ante o disparo dos versos,
Culpados por roubarem tão raras lágrimas.
Dispenso o recesso, o contraditório
E sua ampla defesa de palavras vazias.
Fui eu!
Sou o assassino confesso da tua apatia.
5 comentários:
SEN-SA-CIO-NAAAAAAAAAAAAAAAAAL!!!
Amei teu Blogger, teu jeito de escrever. De vez em sempre piso aqui pra respirar "ar poético".
Inté.
Adorei!
Olá!
Gostei do poema. Onde me descobriu?
Linda poesia. Eu já a havia lido e achado isso. Bela, muito bela.
E eu gostaria que você fizesse uma análise de minha poesia e me dissesse com a franquesa de um médico, sobre sua qualidade, se tenho futuro, como poeta, se podem ser aproveitadas por alguém, essas coisas.
Se você quizer me ouvir cantar uma canção mina acessa ao YouTube e procuras por Naeno.
Um abração
Meu irmão
Naeno
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