domingo, 20 de dezembro de 2009
Milhares de sambas
O rock é um risco...
terça-feira, 4 de agosto de 2009
Obrigado por ter te conhecido.
Como um batalhão armado com spray de pimenta
Tornando a visão curta, avermelhada, lacrimosa
Na tarde cinzenta em que lamentamos por nós.
Apelamos ao Cristo, à Buda, à Oxalá
Ou seja lá qual fé seja
- Uns preferem cachaça, outros cerveja.
Apelamos ao cinismo, ao misticismo,
Mas nosso choro não é por quem está lá deitado.
É a combustão do egoísmo com nossa saudade medrosa,
Aquele nó na garganta por ficarmos mais um pouquinho sós.
É quando vemos nosso mundo,
Uma turma cada vez menor.
Parece complicado,
Mas não há mistério.
Em um cemitério as coisas parecem estrondosamente simples.
Enquanto os soluços e as vozes embargadas atrapalham seu silêncio loquaz,
O corpo de mãos entrelaçadas e fisionomia tranquila
É na verdade a única pessoa em paz.
Ela luzia por onde fosse.
Luzia pela vida,
Iluminando nossos dias com sua voz doce,
Com seu humor sempre disposto
A acender sorrisos em nossos rostos.
Sua luz não se apagou!
Podem dizer isso ao povo.
Basta fecharmos os olhos
E ela se acenderá de novo.
Portanto, não compete nesse caso uma perda
Cuja tristeza se faça jus.
Para mim, não houve morte.
Luzinete, enfim, virou LUZ.
*Leve nessa viagem todo o meu amor.
sábado, 21 de março de 2009
Niemeyer e Bento XVI. E depois sou eu que falo besteira...
- Os mais velhos primeiro
- Agora, o Papa...
sábado, 7 de março de 2009
Sétima e oitava semanas... A partir da próxima segunda, série nova!
Dia Internacional da Mulher
terça-feira, 3 de março de 2009
MiscigeNAÇÃO: Qual é a sua cota?
segunda-feira, 2 de março de 2009
Desequilíbrio
sábado, 21 de fevereiro de 2009
Sétima semana (Com carnaval e tudo)
domingo, 15 de fevereiro de 2009
A poesia em julgamento (e alguma coisa da sexta semana)
domingo, 8 de fevereiro de 2009
Quinta semana.
domingo, 1 de fevereiro de 2009
InSONGne
São quase quatro da manhã de domingo.
Eu, abandonado por você e pelo sono,
Escrevo esta canção singela.
Batuco no teclado
Enquanto as notas cantarolo, à capela.
Penso em um refrão
Tão bom de repetir como “te amo” era bom de te dizer.
Penso mesmo é em você,
Não longe do alcance do meu olhar
No máximo de zoom que ele puder dar.
Penso no teu toque
Enquanto dedilho o aço
Das cordas tensas do meu violão.
Prestes a partir em pedaços as notas,
E rabiscar de vermelho a pele da minha mão.
Ouço com a alma, de olhos fechados,
Passos na escuridão.
Sinto aumentado o batuque no peito,
E espero...
-Aquele último segundo,
Para ser sincero,
Parece que foi feito maldição:
Sinto que podia ter dado a volta ao mundo
Em cima de um pedaço de sabão.
Dei a luz às retinas,
Abrindo as cortinas dos olhos.
Não havia mais ninguém parado frente o meu destino,
Para dividir comigo esse amor de um só dono.
Ouvi o desafino na nota e no cantarolado,
Desatino entre passos e passado.
Não era você chegando, só o sono pesado.
sábado, 31 de janeiro de 2009
Quarta semana.
sábado, 24 de janeiro de 2009
Terceira semana.
sábado, 17 de janeiro de 2009
Rumo aos 21K - Segunda semana.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
A marca mudou. O projeto, não.
Aparente Desordem (20090113)
“Alfabética bastava-se. Corria, descia escadas. Feliz, gastava horas intermináveis jardinando. Kelly lia (manuscrito, no original polonês, que resumiria seu trabalho). Unidas, viajariam a Washington, ao xaguão da Yearbook Zone.”
A clareza fugiu da poesia.
Escondeu-se nas sombras de uma aparente insanidade,Que surrupiou do texto acima todo o sentido.
Nada. É apenas um exercício.
O artifício usado suscita suposições variadas.
Por exemplo, duas meninas selecionadas para um evento na capital.
Anormal em cada uma e em comum entre elas, coisa alguma.
A primeira corre e brinca, enquanto a outra esmera-se na erudição.
Talvez você ainda acredite ter achado um erro de português.
Eu não. Fica então para outra vez.
Como Houaiss fez questão de dicionarizar,“Xaguão” e “saguão” referem-se ao mesmo lugar.
Algo mais?
Ah, sim. A estética ...
O porquê desse texto, dessa aparente falta de métrica.
A primeira menina explica:
É só perguntar à Alfabética.
Não entendeu ainda? Então olhe outra vez:
“Alfabética Bastava-se. Corria, Descia Escadas. Feliz, Gastava Horas Intermináveis Jardinando. Kelly Lia (Manuscrito, No Original Polonês, Que Resumiria em Seu Trabalho). Unidas, Viajariam a Washington, ao Xaguão da Yearbook Zone.”
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Na esteira - PRIMEIRA SEMANA DO PROJETO 21 K EM 2010.
Eu costumo dizer que o reinício é sempre muito pior do que o começo. Quando retornamos à atividade física ainda temos a memória do que éramos capazes de fazer quando bem condicionados. Na primeira semana de retorno exercitamos basicamente duas coisas: Paciência e Humildade. Esse pensamento evita que eu force em demasia o corpo, ansioso para alcançar o condicionamento perdido. Repito continuamente para mim o mantra “Calma, um passo de cada vez...” . Comecei, na última segunda-feira, um programa cujo objetivo é correr 5 K. Nada demais para quem está acostumado:
Criei essa marca para este meu “projeto particular”. Ficou bem legal, não é? (Não acha? Então, não responda... Hehehe).